As coisas boas e más de Pacheco Pereira e Martim Silva
Pacheco Pereira, goste-se ou não, tem o blogue mais importante da blogoesfera portuguesa. Além de a carregar às costas (graças à sua audiência e notoriedade), tem agenda própria, ideias próprias, originalidade infinita, uma persistência ímpar e uma bagagem cultural, política e ética que compensam, na minha opinião, o estilo sem brilhantismo, o revanchismo encapotado (aqui e ali), a falta de humor ou o gosto (discutível como todos) das suas opções estéticas. Tudo isto para dizer que aprecio particularmente os seus jardins de Inverno, os retratos do trabalho, a análise política pura e dura e as coisas boas e más da imprensa (para as quais farei a minha própria contribuição quando tiver tempo). Pacheco Pereira, resumindo, continua assim nas coisas óptimas de 2006.
Ao contrário dele, estou muito desiludido com o Martim Silva. O seu estilo continua pobre; a sua originalidade é nula e os seus princípios éticos deixam muito a desejar. Pior que ele só mesmo essa anedota blogoesférica que responde pelo nome de Francisco Trigo de Abreu.
Ao contrário dele, estou muito desiludido com o Martim Silva. O seu estilo continua pobre; a sua originalidade é nula e os seus princípios éticos deixam muito a desejar. Pior que ele só mesmo essa anedota blogoesférica que responde pelo nome de Francisco Trigo de Abreu.
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