Casa Pessoa (1)
Ontem fui mais uma vez à casa Fernando Pessoa assistir ao encerramento do ciclo dedicado ao Mundial. Os três debates foram excelentes, se bem que tenha assistido com mais atenção ao primeiro - sobre o qual escrevo no próximo número da Atlântico- do que aos últimos dois. O de ontem permitiu-me confirmar que o maradona existe (até é mais bonitinho do que eu estava à espera) e recordar, por via de João Querido Manha, o nome de dois entes que fazem parte da minha galeria dos terrores: Igor Sramka e Marc Batta. Um era bandeirinha e o outro árbitro. Lembram-se?
4 Comments:
Parabéns! O rico já escreve na Atlântico? O debate ideológico em Portugal vai renovar-se, sem dúvida...
Juntaram-se dois lagartos e acabaram a falar no Marc Batta, vejam só. Também podiam falar naquele "árbitro chinês" que apitou um Sporting-FC Porto numa final da Taça e no dia seguinte embarcou para a China com os lagartos
A verdade é que nunca antes vira (nem nunca depois vi) um jogar ser sancionado disciplinarmente por "retardar" a saída de campo aquando da substituição.
Sobre o penalty do Abel Xavier, tantos penalties terão ficado por marcar...
PROTESTO:
então vens à casa fernando pessoa não me vens visitar?!?
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