Viva o Sporting!
Não é novidade nenhuma - já o escrevi - que para mim só há dois clubes no mundo. O Sporting e o Benfica. O Benfica é o outro. O vizinho. O inimigo. A mulher nos seus piores dias. São a nossa família - espera-se que nunca os nossos filhos.São os pretos de Chelas, os barrigudos de bigode e garrafão, os meninos da Lapa, Cascais e da Foz, o portuga de Newark. São o espelho onde vemos a nossa própria grandeza. Ontem, eu era o outro. E, acreditem, fui eu que centrei para o Giovanni. Ganhei. Viva o Sporting!
Posted by FTA at 12:00 da tarde
8 Comments:
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Já estive no estádio do Sporting e estavam lá todos (os pretos de Chelas, os barrigudos de bigode e garrafão, os meninos da Lapa, Cascais e da Foz) talvez sem o portuga de Newark, que quem já lá esteve sabe que numa única rua se encontra Portugal o seu pior, por isso não percebo o 'bota abaixo'. Verdade, verdadinha é que o Benfica continua na Liga dos Campeões. E vocês?
Isto era um elogio. Não era um ataque...De qualquer maneira, não acredito. Alvalade é terra de viscondes!
Ó Carrie! Aquele maranhal é só nosso é. E mais o tuga de Newark e mais o taxista da unha grande e mais as meninas de Benfica. O Benfica é tudo isto. É o que lhe dá grandeza. É o que o faz único. É o que o faz o maior clube do mundo. Viva a pluralidade. Abaixo o preconceito manhoso.
(Sim, maior clube do mundo. Para mim não há dois. Só O Benfica. Viva a irracionalidade futebolística)
As lampionas perderam o tino...
FTA, a julgar pelos sportinguistas que conheço viscondes só se forem de apelido. São tão manhosos como nós. É verdade que têm lá aquela loura oxigenada de voz esganiçada... como vos invejo!
RT, ainda estou à espera de ver o Táxi vermelho...
Dev ser por causa desta irracionalidade e da imperfeição das regras deste jogo que a FIFA não quer mudar nada!
A maior irracionalidade eleva um clube a pretender ser o melhor do mundo!
Bandeira não temos, mas sempre se arranja um cachecol e uma camisola com o meu nome e tudo. Na ‘Cidade’ futebol (quase) não entra, sob pena de ser expulsa pelas minhas ‘partenaires’.
Para perdermos o tino era preciso que alguma vez o tivéssemos tido...
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