segunda-feira, março 06, 2006

A vaia de Eto (II)

Devo mesmo ser racista. Não trocava um Liedson por quinhentos Mats Magnunsons.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Deves ser lagarto,
Eu o Liedson nem de borla.

4:52 da tarde  
Blogger Rita Tavares said...

Mats Magnusson, sff. Para ti, Mr. Mats Magnusson. E assino por baixo deste comentário aqui de cima (por sinal, não assinado): é que nem dado.

5:22 da tarde  
Blogger FTA said...

O ressentimento é uma coisa muito feia...

5:42 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Se eu fosse lagarto, tambem não trocava o Liedson pelo MM.
Era como trocar uma feijoada á brasileira por arenques secos.

PS- Atenção, sou lampião mas isso ainda não me fez perder o gosto pelo futebol. O futebol vadio de preferência.
PPS- E não é só o futebol, prefiro ir viver para o Brasil do que na "civilizacção ocidental" seja na dinamarca ou em N.York. Eles ainda têem aquele "jeito" gingão e malandro de viver.Um viver que foi daqui para lá e não voltou.
Os cartesianos europeus e neolibs americanos que nos tentam "arrancar" a alma todos os dias não valem um samba do Jobim, uma nota do João Gilberto, uma finta de moleque ou uma bunda de negra no desfile da Mangueira.Saravá.

7:08 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Também acho... E além disso se desatassem, por qualquer milagre, a comer melhor, ainda lhes dava para engordarem e lá se ia o samba e o futebol pelo cano mais as mulatas que gordas não têm graça nenhuma. Um grande saravá para ti também!

9:27 da manhã  
Blogger MBA said...

É porque não te lembras bem, senão nem punhas isso em causa.

Saudações de um campeão nacional a caminho de ser campeão europeu :-))

11:19 da manhã  
Blogger MBA said...

Para o anónimo:
Um país (Finlândia, Suécia ou Dinamarca, à escolha) que funciona bem, com os mais baixos níveis de corrupção, os mais altos índices de desenvolvimento, vale bem mais que um país (por muitas fantásticas praias que tenha e por muito 'boa onda' que espalhe) onde drogados sequestram mães de jogadores de futebol, onde os militares invadem as favelas para prender traficantes e onde não se pode sair à rua de relógio no pulso.
Dito isto, eu, que sou benfiquista, não gosto do Liedson, mas reconheço que às vezes até parece que dava jeito. Mas, repito: não o trocava pelo Magusson.

Já agora, também trocava as bundinhas de negras pelas cabeleiras suecas :-)

11:38 da manhã  

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