Se eu fosse lagarto, tambem não trocava o Liedson pelo MM. Era como trocar uma feijoada á brasileira por arenques secos.
PS- Atenção, sou lampião mas isso ainda não me fez perder o gosto pelo futebol. O futebol vadio de preferência. PPS- E não é só o futebol, prefiro ir viver para o Brasil do que na "civilizacção ocidental" seja na dinamarca ou em N.York. Eles ainda têem aquele "jeito" gingão e malandro de viver.Um viver que foi daqui para lá e não voltou. Os cartesianos europeus e neolibs americanos que nos tentam "arrancar" a alma todos os dias não valem um samba do Jobim, uma nota do João Gilberto, uma finta de moleque ou uma bunda de negra no desfile da Mangueira.Saravá.
Também acho... E além disso se desatassem, por qualquer milagre, a comer melhor, ainda lhes dava para engordarem e lá se ia o samba e o futebol pelo cano mais as mulatas que gordas não têm graça nenhuma. Um grande saravá para ti também!
Para o anónimo: Um país (Finlândia, Suécia ou Dinamarca, à escolha) que funciona bem, com os mais baixos níveis de corrupção, os mais altos índices de desenvolvimento, vale bem mais que um país (por muitas fantásticas praias que tenha e por muito 'boa onda' que espalhe) onde drogados sequestram mães de jogadores de futebol, onde os militares invadem as favelas para prender traficantes e onde não se pode sair à rua de relógio no pulso. Dito isto, eu, que sou benfiquista, não gosto do Liedson, mas reconheço que às vezes até parece que dava jeito. Mas, repito: não o trocava pelo Magusson.
Já agora, também trocava as bundinhas de negras pelas cabeleiras suecas :-)
7 Comments:
Deves ser lagarto,
Eu o Liedson nem de borla.
Mats Magnusson, sff. Para ti, Mr. Mats Magnusson. E assino por baixo deste comentário aqui de cima (por sinal, não assinado): é que nem dado.
O ressentimento é uma coisa muito feia...
Se eu fosse lagarto, tambem não trocava o Liedson pelo MM.
Era como trocar uma feijoada á brasileira por arenques secos.
PS- Atenção, sou lampião mas isso ainda não me fez perder o gosto pelo futebol. O futebol vadio de preferência.
PPS- E não é só o futebol, prefiro ir viver para o Brasil do que na "civilizacção ocidental" seja na dinamarca ou em N.York. Eles ainda têem aquele "jeito" gingão e malandro de viver.Um viver que foi daqui para lá e não voltou.
Os cartesianos europeus e neolibs americanos que nos tentam "arrancar" a alma todos os dias não valem um samba do Jobim, uma nota do João Gilberto, uma finta de moleque ou uma bunda de negra no desfile da Mangueira.Saravá.
Também acho... E além disso se desatassem, por qualquer milagre, a comer melhor, ainda lhes dava para engordarem e lá se ia o samba e o futebol pelo cano mais as mulatas que gordas não têm graça nenhuma. Um grande saravá para ti também!
É porque não te lembras bem, senão nem punhas isso em causa.
Saudações de um campeão nacional a caminho de ser campeão europeu :-))
Para o anónimo:
Um país (Finlândia, Suécia ou Dinamarca, à escolha) que funciona bem, com os mais baixos níveis de corrupção, os mais altos índices de desenvolvimento, vale bem mais que um país (por muitas fantásticas praias que tenha e por muito 'boa onda' que espalhe) onde drogados sequestram mães de jogadores de futebol, onde os militares invadem as favelas para prender traficantes e onde não se pode sair à rua de relógio no pulso.
Dito isto, eu, que sou benfiquista, não gosto do Liedson, mas reconheço que às vezes até parece que dava jeito. Mas, repito: não o trocava pelo Magusson.
Já agora, também trocava as bundinhas de negras pelas cabeleiras suecas :-)
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