Obscena obscenidade
Num momento de rara lucidez, Clara Ferreira Alves titulou o seu último artigo no Expresso de «Obscenidade». Não me espanta que a santanete caprichosa renegue a figura fundadora, se o próprio «Pedro», de cada vez que aparece, parece tomar para si a ingrata tarefa da cambalhota genética. Espantosa é a lata com que se trata a dupla farsante Pedro/Zé Manel de «geração de ouro» que iria exercer o poder com «exemplaridade e discernimento». Alucinação, pura alucinação. Como aquela de assegurar que o país, incluindo o socialista, celebrou na rua a vinda à superfície de tal gente. Oh insanidade. Oh afã cego de nada querer perceber, nada querer ver.
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