Momento Assassino
Parece que o Carmona e o Carrilho passaram o tempo do debate na Sic Notícias em quezílias e picardias mútuas. Mas o momento decisivo (como mostram as imagens que a estação agora está a passar) deu-se já depois de findo o debate (pois, é que havia outras câmaras ligadas no backstage). Os candidatos levantam-se, recolhem os papéis, continuam com as picardias.... e, quando vão a sair da sala, Carmona aproxima-se de Carrilho e estende-lhe a mão... o filósofo recusou o bacalhau. E lixou-se com isso, pois a câmara, a um metro de distância, registou um momento de pura má-criação, absolutamente assassina do ponto de vista do carácter do candidato.
Quer queria quer não, é essa a imagem que vai ficar. É o "olhe que não, olhe que não" desta campanha autárquica.
Ainal, para quê 38 mil caracteres de ideias se depois lhe faltam 20 gramas de bom senso e fair-play?
Quer queria quer não, é essa a imagem que vai ficar. É o "olhe que não, olhe que não" desta campanha autárquica.
Ainal, para quê 38 mil caracteres de ideias se depois lhe faltam 20 gramas de bom senso e fair-play?
3 Comments:
Pois...pois... mas o outro candidato também não foi nada correcto: Acusou-o expressamente, em seguida, de «ordinário»!
Não será igualmente uma expressão de "pura má criação"??!
o logótipo da campanha do carrilho assemelha-se ao de um conhecido detergente para roupa; esta semelhança não é pura coincidência: pelos visto, o cavalheiro é mesmo bom a lavar roupa suja....
Ao anómino da 1:38...Por mais que a expressão de Carmona seja reprovável é perfeitamente compreensível no contexto em que ocorreu. "Ordinário" é muito pouco para caracterizar o que o Carrilho foi no debate...Qualquer alma, por mais calma que seja, perdia a paciência...
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