Os governos PS
Governos sem maioria absoluta só duram enquanto cedem, afirma hoje Vital Moreira, no seu Causa Nossa. Em defesa da maioria absoluta do PS de Sócrates, claro está. Mas o estreitamento argumentativo em tempos de campanha eleitoral leva por vezes a que se tente reescrever a história.
É que o último executivo de Guterres, o dos 115-115, não acabou por ter deixado de ceder. Acabou, precisamente, pela razão inversa. Por, até ao fim, não ter parado de ceder, como mostram os exemplos dos orçamentos limianos de 2001 e 2002.
Foi a cedência e o facilitismo que levaram ao pântano, não foram a firmeza e o rigor. É bom lembrar.
É que o último executivo de Guterres, o dos 115-115, não acabou por ter deixado de ceder. Acabou, precisamente, pela razão inversa. Por, até ao fim, não ter parado de ceder, como mostram os exemplos dos orçamentos limianos de 2001 e 2002.
Foi a cedência e o facilitismo que levaram ao pântano, não foram a firmeza e o rigor. É bom lembrar.
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