Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais. Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais. Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais. Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais. Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
A voz do senhor reverberou quatro vezes. Ou seria do Senhor? Pelo sim pelo não cá vai disto: Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus Nosso Senhor dos nossos Inimigos.
Até que enfim a sucessão. Para além dos estatutos já não aceitarem o Jardim devido à sua idade, o BCP chegou ao ponto de ninguem o querer tal não era a confusão de bancos / marcas e estratégia. Millenium foi o minimo que se arranjou! Também não era de acreditar num banco para 25 anos! A ver vamos pois em 2004 a CGD já começou a "patinar" nos resultados. Rui rmvsantos@caramail.com
6 Comments:
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington
A voz do senhor reverberou quatro vezes. Ou seria do Senhor?
Pelo sim pelo não cá vai disto:
Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus Nosso Senhor dos nossos Inimigos.
Logo eu que tenho conta na Caixa. Cruzes canhoto!
Até que enfim a sucessão.
Para além dos estatutos já não aceitarem o Jardim devido à sua idade, o BCP chegou ao ponto de ninguem o querer tal não era a confusão de bancos / marcas e estratégia.
Millenium foi o minimo que se arranjou!
Também não era de acreditar num banco para 25 anos!
A ver vamos pois em 2004 a CGD já começou a "patinar" nos resultados.
Rui
rmvsantos@caramail.com
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