terça-feira, janeiro 25, 2005

A Obra



Sai Jardim Gonçalves, entra Paulo Teixeira Pinto. Agora também conhecido como o "continuador da Obra".

Há coisas muito mais importantes que a presidência de um banco, ainda que seja o maior banco privado português.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington

6:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington

6:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington

6:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Martim, a opção por incluir uma fotografia de mons. Josemaría Escrivá de Balaguer sobre a sucessão no BCP revela esperteza. Mas revela uma esperteza própria de quem vive no mundo das trevas, sem grandes convicções sobre o próprio mundo. Em primeiro lugar, o BCP é um banco privado, não escolhe o seu presidente através de eleições gerais.
Em segundo lugar, é melhor que os seus dirigentes tenham valores morais ligados ao Opus Dei do que reinem nas águas no niilismo e hedonismo. D. Wellington

6:27 da tarde  
Blogger Rui MCB said...

A voz do senhor reverberou quatro vezes. Ou seria do Senhor?
Pelo sim pelo não cá vai disto:
Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus Nosso Senhor dos nossos Inimigos.

Logo eu que tenho conta na Caixa. Cruzes canhoto!

8:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Até que enfim a sucessão.
Para além dos estatutos já não aceitarem o Jardim devido à sua idade, o BCP chegou ao ponto de ninguem o querer tal não era a confusão de bancos / marcas e estratégia.
Millenium foi o minimo que se arranjou!
Também não era de acreditar num banco para 25 anos!
A ver vamos pois em 2004 a CGD já começou a "patinar" nos resultados.
Rui
rmvsantos@caramail.com

5:13 da tarde  

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