quarta-feira, janeiro 26, 2005

Consciência social

O anquilosamento e o dogmatismo dos comunistas permite coisas espantosas como fazer o dr. Paulo Portas passar por um homem com uma tremenda consciência social. Assim foi no debate televisivo de ontem, a dois, com Jerónimo e Portas. O popular defendeu abonos sociais diferenciados consoante o rendimento das famílias, com as de maior posses a deixarem pura s simplesmente de receber a dita prestação. O comunista logo saltou para a arena a dizer que era impensável que os ricos deixassem de receber o abono de família.
O desfasamento com a realidade actual e o que deve ser um sistema de apoio social fornecido pelo Estado demonstrado pelo PCP mostra o seu próprio futuro: um fim doloroso e agoniante.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Na verdade, foi insólito ouvir o secretário-geral do PCP a defender a injustiça social e o líder do partido mais à direita a lembrar que o escassos recursos do Estado devem ser gastos com os cidadãos que mais precisam. O princípio da discriminação positiva nos apoios do Estado, favorecendo os mais pobres, é da década de 80, quando os sistemas de segurança social generalistas começaram a dar sinais de crise a médio prazo. Mas o PCP parou na década de 30. D. Wellington

3:12 da tarde  

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