turkana (II)
achei especial graça ao facto de justin quayle ter dito que ninguém acharia curioso que ele tivesse ido para o lago turkana morrer. pensariam no desespero por ter perdido a mulher, no vazio, na depressão que o faria suicidar-se. ligariam ao seu desequilíbrio mental.
é que encontrei, por lá, uma mulher. só. escorraçada da sua aldeia por ter um certo desequilíbrio... e só, no meio daquele deserto rodeado de água verde, ia sobrevivendo.
bem escolhido pelo fernando meirelles, como cenário para se passar «para outra margem».
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