Palavras
Já que ninguém me passa a corrente passo a corrente a mim próprio:
Gosto muito da palavra sincopado. Li-a no blogue da Ana Cláudia e gosto muito.
Gosto muito da palavra fumar. Porque me lembra que, além de gostar muito de fumar, de pegar no cigarro e fazer bolinhas de fumo, gostava muito das alheiras e das azedas que a minha avó fumava na cozinha.
Gosto muito da palavra escano. Lembrei-me dela porque costumava sentar-me num escano enquanto a minha avó fumava as alheiras e as azedas.
Gosto muito da palavra Luz. Porque é luminosa e vai ser o nome da minha filha.
Gosto muito da palavra mulher. Porque gosto muito da Ulrica e dá-me mais jeito dizer a minha mulher do que dizer a minha namorada ou a minha esposa ou a minha união de facto ou o diabo a quatro.
Gosto muito da palavra linear. Porque é muito certinha e seguidinha.
Gosto muito da palavra entretanto. Entretanto é uma bela palavra e está antes dos "finalmente". O que me leva a pensar que também gosto muito da palavra Odorico. Paraguaçú para ser mais específico.
Gosto de todos os palavrões portugueses. Os gregos que eu conheci insultavam-se em português. Por outro lado, não se imagina "um filho de uma meretriz" (apesar de já se poder imaginar, sem a eficácia original, um "filho de uma rameira"). Também não se imagina um vai para vagina da tua mãe, um vai para o pénis, nem sequer um quero que tu pratiques um acto sexual indefinido.
Por outro lado, também gosto muito de certas expressões ou aforismos (ora aí está outra palavra linda - a-f-o-r-i-s-m-o-s). Principalmente da expressão ou aforismo "dois errados não fazem um certo". Que é o mesmo que perguntar "se ele se atirar a um poço tu também te atiras?".
Gosto muito da palavra sincopado. Li-a no blogue da Ana Cláudia e gosto muito.
Gosto muito da palavra fumar. Porque me lembra que, além de gostar muito de fumar, de pegar no cigarro e fazer bolinhas de fumo, gostava muito das alheiras e das azedas que a minha avó fumava na cozinha.
Gosto muito da palavra escano. Lembrei-me dela porque costumava sentar-me num escano enquanto a minha avó fumava as alheiras e as azedas.
Gosto muito da palavra Luz. Porque é luminosa e vai ser o nome da minha filha.
Gosto muito da palavra mulher. Porque gosto muito da Ulrica e dá-me mais jeito dizer a minha mulher do que dizer a minha namorada ou a minha esposa ou a minha união de facto ou o diabo a quatro.
Gosto muito da palavra linear. Porque é muito certinha e seguidinha.
Gosto muito da palavra entretanto. Entretanto é uma bela palavra e está antes dos "finalmente". O que me leva a pensar que também gosto muito da palavra Odorico. Paraguaçú para ser mais específico.
Gosto de todos os palavrões portugueses. Os gregos que eu conheci insultavam-se em português. Por outro lado, não se imagina "um filho de uma meretriz" (apesar de já se poder imaginar, sem a eficácia original, um "filho de uma rameira"). Também não se imagina um vai para vagina da tua mãe, um vai para o pénis, nem sequer um quero que tu pratiques um acto sexual indefinido.
Por outro lado, também gosto muito de certas expressões ou aforismos (ora aí está outra palavra linda - a-f-o-r-i-s-m-o-s). Principalmente da expressão ou aforismo "dois errados não fazem um certo". Que é o mesmo que perguntar "se ele se atirar a um poço tu também te atiras?".
3 Comments:
http://palcopiniao.blogspot.com/search/label/C%C3%82MARA%20MUNICIPAL%20DE%20COIMBRA%20URBANISMO
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OBRIGADO
Mesmo que escrevas só uma vez por mês, mesmo que escrevas só a palavra Luz.
Volta mais vezes Francisco!A blogosfera é tua.
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