segunda-feira, julho 24, 2006

Definições adaptadas às conveniências

É a primeira vez que, em estado de guerra, ouço fazerem-se críticas pela existência de uma "resposta desproporcionada". Como é então uma resposta proporcional na guerra?

6 Comments:

Blogger Goiaoia said...

Num entendes as críticas? Ou não entendes o conceito?
Tinha, para mim, que lias jornais... Ou será que "isto" é uma piada?

Em suma, qual o propósito deste poste:
- Fazer chorar?;
- Fazer rir...?

Ou será que és daqueles a quem lhe parece legitimo que se bata em quem já está no chão. Âhnmm? Um pontapézinho na Boca?? Já agora...

p.s. E, já agora, «adaptada às conveniências» de quem? Dos que ficaram sem hópitais e sem escolas e sem pontes e sem indústria e sem infraestruturas e sem exército e sem um porradão de civis ... nada... Pois, pois... grandes desgarçadinhos. Tem tudo o que merecem, e num lhes falta mesmo quase nada daquilo que é bom para a tosse. Os senhores Israelitas vão se assegurar de tal... pois, que num lhes falte nada de inconveniente.

8:07 da tarde  
Blogger Rantas said...

Em 1942, Reinhard Heydrich foi morto por dois checos. A reacção dos alemães consistiu em, entre outras coisas, arrasar uma vila inteira - Lídice, chamava-se. Isto é um exemplo de uma reacção desproporcionada, em tempo de guerra, e que se transformou num exemplo universal de barbárie e de desproporcionalidade. Da mesma forma que o ataque israelita ao Líbano está em vias de se transformar, penso eu.

1:51 da manhã  
Blogger ARD said...

É não usar a bomba nuclearpara responder a uma incursão transfronteiriça.
Desculpe mas a piadola é tonta.

9:28 da manhã  
Blogger Dylan T. said...

Resposta académica a académica questão. Crimes de guerra rings a bell?

1:34 da tarde  
Blogger Goiaoia said...

Peço-lhe que me desculpa por insistir, aliás, considerei seriamente em remover o meu anterior cómante. E isto somente porque (me parece que) se trata de uma das tais situações em que a polémica resulta estéril.

Claro que me irritou a sua posição, mas e ainda assim, está no seu direito de se manifestar, ainda para mais, no seu território. As minhas considerações não são pessoais, são somente reflexos de indignação que a todos nos ultrapassam.
No entanto, volto aqui para lhe chamar a atenção para quem se deu ao trabalho de esmiuçar esta questão desde pontos de vista distintos.
Se por ventura já tinha tropeçado neste linque, pois, esteja à vontade para exercer as suas prerrogativas de administrador do blógue.

Cumps

3:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

deve haver guerras boas e más para os lunaticos que nao gostaram da piada ...

quando uma guerra for justa equilibrada , correcta .. leal .. essas tretas todas , não é guerra .
a guerra é suja porca má e para cumulo ninguem ganha , todos perdem .

4:51 da tarde  

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