Carrilho
Houve um idiota anónimo que comentou o post do Martim sobre o livro do Manuel Maria Carrilho. O indigente mental, que dá a impressão de nem sequer ter lido o livro, dá-se ao luxo de mandar umas postas de pescada sobre a corporação dos jornalistas. O livro do Carrilho, aqui entre nós, é uma merda. Eu votei nele e tenho legitimidade para o dizer. Faz acusações sem qualquer prova ao director de campanha de Carmona Rodrigues; insulta todos os jornalistas e colunistas que não concordaram com ele e, manhosamente, deixa alguns elogios aos que não o incomodaram ou que, simplesmente, criticaram Carmona Rodrigues. O resto é uma mistura de justificação populista do livro (o pequeno Diniz Maria vai saber toda a verdade) ; pseudo-intelectualismo primário (as citações abundantes de intelectuais que estudam comunicação social) ; arrivismo social (ele, Carrilho, é um homem do mundo que se dá com tudo e com todos) ; falta de carácter (os insultos são rasteirinhos, muito rasteirinhos) e falta de noção (não admite um único erro). Manuel Maria Carrilho é apenas um caso mental e o seu livro, como bem disse o Martim, é "light". É uma canalhice "light" do político que teve o resultado mais desastroso da história do PS em Lisboa. Não comprem.
19 Comments:
Este post so confirma a confraria e o corporativismo. Bem haja.
(para o post acima)
Ah sim? Foi a SIC que obrigou o Carrilho a ser malcriado no fim do debate? O que e' a Barbara ainda la' esta' a fazer?
Please...
Desde de pequeno que não gosto de filosofia e ainda não tinha nascido e já não gostava do Carrilho.
Detesto o seu maneirismo ressabiado, a sua atitude egocêntrica e o seu incontido impulso de se constituir vítima, de um mundo imaginário, onde é rei e senhor.
Para completar o quadro, só mesmo uma esposa, que é mais uma governanta pseudo-intelectual que outra coisa qualquer.
Depois deste livro, qualquer outra obra de ficção é bem-vinda.
Não é meu hábito comentar posts, mas este não parece seu; não vou adjectivá-lo; considero que é um post muito infeliz de alguem que leio regularmente; atitudes e actos infelizes todos temos, graças a Deus.
Francisco, na mouche. Eu também votei nele mas o Manuel Maria perdeu a noção e revelou o mau carácter.
Eu não li o Dan Brown, nem conto ler o livro do Carrilho. Não sendo militante, voto no PS desde as eleições para a Constituinte. Como vivo no Porto, nas autárquicas votei no Francisco Assis. Na altura colocou-se-me a questão do que faria, se vivesse em Lisboa, tendo observado toda a campanha do candidato Carrilho, o Diniz, a má criação, o episódio arq. Manuel Salgado... Votaria em branco.
Dito isto, a campanha só confirmou a má impressão que tinha do carácter do senhor, desde a sua saída do Governo do Guterres. Na substância dava razão a muitas das críticas que ele fez, mas a forma, e a forma principalmente em política não é dispicienda, revelou um revanchismo inadmissível. Fez um assassinato do carácter do eng. Guterres, com a maior displicência, e numa entrevista ao programa da MªJoão Avillez na SICN, chegou a dizer que até a sua vida privada tinha sido usada para o seu afastamento. Alguém acredita nisto?
Em certa medida o dr.Carrilho revela uma atitude autista pelo o seu total desconhecimento da sociedade em que vive.
Ele prova que um autista pode ser prof. universitário de um curso em que eu não vejo qualquer interese prático
Acredito que pior que este livro, só uma autobiografia também muito recente de seu título "Cinderela ao contrário". Autora: Lili Caneças.
"Houve um idiota anónimo que ............ O indigente mental, .........., dá-se ao luxo de mandar umas postas de pescada sobre a corporação dos jornalistas"
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Uma pérola da boa educação, uma flor de ideias, enfim, mais um dos pretensos jornalistazinhos que vamos tendo...........
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A mediocridade é generalizada em Portugal, mas há corporações que parecem ter um iman........
ouco importa que o dr. Carrilho seja, ele-mesmo, um jornalista, pois só (como diz Millor Fernandes) se reconhece um quando ele "está falando mal do jornalismo". E o bloguista instruído não pode tudo topar. Tem de dobrar os cotovelos em torno do teclado, esquecer o requinte de malvadez que lhe quebranta a alma pastoral e lavrar qualquer coisita, desde que diga mal da personagem da semana. E hoje o figurão é o dr. Carrilho. Ricardo Costa, o anão político com mais contactos por m2 na lusa-esfera, já tinha soletrado a infamante opinião sobre o dr. Carrilho: "Nem para delegado de turma era alguma vez eleito!". A blogosfera, assim vigorada, seguiu o anão. Implacável!
Uma dúvida extraordinária subsiste: o que significam as palavras proferidas por Emídio Rangel!? A que propósito! E com que fundamento? Dão-se alvíssaras a quem o explicar! O programa segue dentro de momentos. Se deixarem!
Que deformação profissional!!Discutam as questões que o livro levanta, agora se gostam ou não gostam do homem, se ele é vaidoso, se é aberrante, se o odeiam, se votaram nele ou não, isso é irrelevante.A questão é sobre o jornalismo e suas capelinhas, e pelas reacções aqui presentes, uma coisa vos digo, O homem tocou num ponto sensivel, olá se tocou. Então e o Rangel? tambem é feio, porco ,sujo e mau, não é?
FTA, o seu comentário também não tem nível nenhum. Por mim, vou já comprar o livro antes que esgote!
Tchau!
Ás vezes parece-me que tanto rancor não passa de dor de cotovelo apenas porque o Carrilho casou com uma mulher lindíssima. Pois é, vocês bem gostavam mas não têm...
Mas enfim, cada um tem os governantes que merece. E no caso de Lisboa, temos o Carmona, essa luminária! Pelos vistos deve ser melhor... Helloooo?
Atento
Como sabe, afinal nós somos velhos conhecidos que nos cumprimentamos e desejamos boas férias, prezo a simpatia e as boas maneiras, mas não era esta notória falha do Carrilho que me impediria de votar nele. Era o mau carácter. Em matéria de carácter sou inflexível.
Este post só pode ser de um daqueles jornalistas que o Saraviva do Sol diz serem débeis mentais
Oh! Francisco, tens de te divertir com as palhaçadas que é para isso que os palhaços servem. Faz como eu: peguei no livro, fui parar a uma página sem a escolher, li em diagonal as três seguintes e decobri quatro mentiras. O que dá para entrar no mundo das estatísticas. Cá para mim, o livro tem 206 mentiras. Isto é, se a editora também não se enganou na paginação.
"Em 1998 a Bárbara recebeu 60 mil euros do Fundo de Fomento Cultural, tutelado pelo Ministério da Cultura, dirigido pelo Carrilho, para fazer um programa para a RDP, com a duração de 5 minutos. Quais terão sido as contrapartidas?" - Quitéria Barbuda in "A mais velha profissão do Mundo", Revista "Espírito", nº 7, 2005.
www.riapa.pt.to
"O autor é um indivíduo com um passado exemplar: quando era Professor engravidou uma aluna e pirou-se! Dez anos depois, e porque era Ministro, lá reconheceu a pequena. Nessa altura e porque queria papar a Bárbara deu ordem para o Fundo de Fomento Cultural apoiar financeiramente um programa que a jovem apresentava na Antena 1: 1000 contos mensais sendo 850 para a Bábá e 150 para a autora dos textos e do alinhamento do programa. Foi apanhado na casa da Menina da Rádio em sexo oral, pelo marido desta, e dirigiu-se para o Conselho de Ministros com um olho ‘à belenenses’ e um testículo inchado”". - Quitéria Barbuda in "Gente Fina das barracas", Revista “Espírito”, nº 17, 2005.
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Este post do Xico é a prova de que existe mesmo uma corporação de jornalistas que reagem sempre como virgens ofendidas a quem lhes aponta o dedo. O que menos importa é se o Carrilho teve o pior resultado de sempre blá blá blá. O que conta é provar se o que ele diz é verdade. Cabe aos jornalistas investigar em vez de passar a olhar o umbigo em blogues ó pá são mesmos giros tu escreves tão bem e és mesmo muita culto
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