sexta-feira, maio 12, 2006

Carrilho

Houve um idiota anónimo que comentou o post do Martim sobre o livro do Manuel Maria Carrilho. O indigente mental, que dá a impressão de nem sequer ter lido o livro, dá-se ao luxo de mandar umas postas de pescada sobre a corporação dos jornalistas. O livro do Carrilho, aqui entre nós, é uma merda. Eu votei nele e tenho legitimidade para o dizer. Faz acusações sem qualquer prova ao director de campanha de Carmona Rodrigues; insulta todos os jornalistas e colunistas que não concordaram com ele e, manhosamente, deixa alguns elogios aos que não o incomodaram ou que, simplesmente, criticaram Carmona Rodrigues. O resto é uma mistura de justificação populista do livro (o pequeno Diniz Maria vai saber toda a verdade) ; pseudo-intelectualismo primário (as citações abundantes de intelectuais que estudam comunicação social) ; arrivismo social (ele, Carrilho, é um homem do mundo que se dá com tudo e com todos) ; falta de carácter (os insultos são rasteirinhos, muito rasteirinhos) e falta de noção (não admite um único erro). Manuel Maria Carrilho é apenas um caso mental e o seu livro, como bem disse o Martim, é "light". É uma canalhice "light" do político que teve o resultado mais desastroso da história do PS em Lisboa. Não comprem.

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este post so confirma a confraria e o corporativismo. Bem haja.

10:27 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

(para o post acima)
Ah sim? Foi a SIC que obrigou o Carrilho a ser malcriado no fim do debate? O que e' a Barbara ainda la' esta' a fazer?
Please...

11:00 da manhã  
Blogger desculpeqqc said...

Desde de pequeno que não gosto de filosofia e ainda não tinha nascido e já não gostava do Carrilho.

Detesto o seu maneirismo ressabiado, a sua atitude egocêntrica e o seu incontido impulso de se constituir vítima, de um mundo imaginário, onde é rei e senhor.

Para completar o quadro, só mesmo uma esposa, que é mais uma governanta pseudo-intelectual que outra coisa qualquer.

Depois deste livro, qualquer outra obra de ficção é bem-vinda.

11:25 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Não é meu hábito comentar posts, mas este não parece seu; não vou adjectivá-lo; considero que é um post muito infeliz de alguem que leio regularmente; atitudes e actos infelizes todos temos, graças a Deus.

11:39 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Francisco, na mouche. Eu também votei nele mas o Manuel Maria perdeu a noção e revelou o mau carácter.

11:48 da manhã  
Blogger maloud said...

Eu não li o Dan Brown, nem conto ler o livro do Carrilho. Não sendo militante, voto no PS desde as eleições para a Constituinte. Como vivo no Porto, nas autárquicas votei no Francisco Assis. Na altura colocou-se-me a questão do que faria, se vivesse em Lisboa, tendo observado toda a campanha do candidato Carrilho, o Diniz, a má criação, o episódio arq. Manuel Salgado... Votaria em branco.
Dito isto, a campanha só confirmou a má impressão que tinha do carácter do senhor, desde a sua saída do Governo do Guterres. Na substância dava razão a muitas das críticas que ele fez, mas a forma, e a forma principalmente em política não é dispicienda, revelou um revanchismo inadmissível. Fez um assassinato do carácter do eng. Guterres, com a maior displicência, e numa entrevista ao programa da MªJoão Avillez na SICN, chegou a dizer que até a sua vida privada tinha sido usada para o seu afastamento. Alguém acredita nisto?

11:54 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Em certa medida o dr.Carrilho revela uma atitude autista pelo o seu total desconhecimento da sociedade em que vive.
Ele prova que um autista pode ser prof. universitário de um curso em que eu não vejo qualquer interese prático

11:56 da manhã  
Blogger Die Spellbound said...

Acredito que pior que este livro, só uma autobiografia também muito recente de seu título "Cinderela ao contrário". Autora: Lili Caneças.

12:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Houve um idiota anónimo que ............ O indigente mental, .........., dá-se ao luxo de mandar umas postas de pescada sobre a corporação dos jornalistas"
.
Uma pérola da boa educação, uma flor de ideias, enfim, mais um dos pretensos jornalistazinhos que vamos tendo...........
.
A mediocridade é generalizada em Portugal, mas há corporações que parecem ter um iman........

2:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ouco importa que o dr. Carrilho seja, ele-mesmo, um jornalista, pois só (como diz Millor Fernandes) se reconhece um quando ele "está falando mal do jornalismo". E o bloguista instruído não pode tudo topar. Tem de dobrar os cotovelos em torno do teclado, esquecer o requinte de malvadez que lhe quebranta a alma pastoral e lavrar qualquer coisita, desde que diga mal da personagem da semana. E hoje o figurão é o dr. Carrilho. Ricardo Costa, o anão político com mais contactos por m2 na lusa-esfera, já tinha soletrado a infamante opinião sobre o dr. Carrilho: "Nem para delegado de turma era alguma vez eleito!". A blogosfera, assim vigorada, seguiu o anão. Implacável!

Uma dúvida extraordinária subsiste: o que significam as palavras proferidas por Emídio Rangel!? A que propósito! E com que fundamento? Dão-se alvíssaras a quem o explicar! O programa segue dentro de momentos. Se deixarem!

3:42 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Que deformação profissional!!Discutam as questões que o livro levanta, agora se gostam ou não gostam do homem, se ele é vaidoso, se é aberrante, se o odeiam, se votaram nele ou não, isso é irrelevante.A questão é sobre o jornalismo e suas capelinhas, e pelas reacções aqui presentes, uma coisa vos digo, O homem tocou num ponto sensivel, olá se tocou. Então e o Rangel? tambem é feio, porco ,sujo e mau, não é?

3:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

FTA, o seu comentário também não tem nível nenhum. Por mim, vou já comprar o livro antes que esgote!
Tchau!

4:13 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ás vezes parece-me que tanto rancor não passa de dor de cotovelo apenas porque o Carrilho casou com uma mulher lindíssima. Pois é, vocês bem gostavam mas não têm...
Mas enfim, cada um tem os governantes que merece. E no caso de Lisboa, temos o Carmona, essa luminária! Pelos vistos deve ser melhor... Helloooo?

4:17 da tarde  
Blogger maloud said...

Atento
Como sabe, afinal nós somos velhos conhecidos que nos cumprimentamos e desejamos boas férias, prezo a simpatia e as boas maneiras, mas não era esta notória falha do Carrilho que me impediria de votar nele. Era o mau carácter. Em matéria de carácter sou inflexível.

7:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este post só pode ser de um daqueles jornalistas que o Saraviva do Sol diz serem débeis mentais

8:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Oh! Francisco, tens de te divertir com as palhaçadas que é para isso que os palhaços servem. Faz como eu: peguei no livro, fui parar a uma página sem a escolher, li em diagonal as três seguintes e decobri quatro mentiras. O que dá para entrar no mundo das estatísticas. Cá para mim, o livro tem 206 mentiras. Isto é, se a editora também não se enganou na paginação.

12:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Em 1998 a Bárbara recebeu 60 mil euros do Fundo de Fomento Cultural, tutelado pelo Ministério da Cultura, dirigido pelo Carrilho, para fazer um programa para a RDP, com a duração de 5 minutos. Quais terão sido as contrapartidas?" - Quitéria Barbuda in "A mais velha profissão do Mundo", Revista "Espírito", nº 7, 2005.

www.riapa.pt.to

3:10 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"O autor é um indivíduo com um passado exemplar: quando era Professor engravidou uma aluna e pirou-se! Dez anos depois, e porque era Ministro, lá reconheceu a pequena. Nessa altura e porque queria papar a Bárbara deu ordem para o Fundo de Fomento Cultural apoiar financeiramente um programa que a jovem apresentava na Antena 1: 1000 contos mensais sendo 850 para a Bábá e 150 para a autora dos textos e do alinhamento do programa. Foi apanhado na casa da Menina da Rádio em sexo oral, pelo marido desta, e dirigiu-se para o Conselho de Ministros com um olho ‘à belenenses’ e um testículo inchado”". - Quitéria Barbuda in "Gente Fina das barracas", Revista “Espírito”, nº 17, 2005.

www.riapa.pt.to

3:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este post do Xico é a prova de que existe mesmo uma corporação de jornalistas que reagem sempre como virgens ofendidas a quem lhes aponta o dedo. O que menos importa é se o Carrilho teve o pior resultado de sempre blá blá blá. O que conta é provar se o que ele diz é verdade. Cabe aos jornalistas investigar em vez de passar a olhar o umbigo em blogues ó pá são mesmos giros tu escreves tão bem e és mesmo muita culto

3:02 da tarde  

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