Manifestação II
De cada vez que falo com o Francisco Trigo de Abreu sinto-me como o Balsemão com o Eanes nas reuniões de quinta-feira, no Palácio de Belém, no início dos anos 80. É preciso um gravador para que o que dizemos não seja sistematicamente deturpado, usado fora do contexto ou mesmo tergiversado. Leiam o post abaixo e percebem.
2 Comments:
Coitadinho...
Não podia escolher melhor analogia?
Essa do Balsemão traz agua no bico...
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