As fugas de informação
Consoante dá mais ou menos jeito, surgem queixas ruidosas contra as fugas de informação de investigações judiciais. Seja porque se soube de revistas a casa de um influente personagem político, seja porque foi soprada a investigação a uma ou mais instituiçõs bancárias e financeiras, seja pelo que seja.
A verdade é que eu prefiro uma sociedade em que uma corporação de investigação judicial, neste caso a PJ, decide por cá fora o que anda a fazer, para demonstrar que alguma coisa anda de facto a fazer, do que o código de omerta que alguns preferem.
É certo e sabido que o pouco amadurecimento da sociedade democrática, com a consequente falta de independência, ainda, entre os diversos poderes, leva a que em Portugal seja mais que regra que uma investigação a poderosos não dê em nada (isto é, numa sentença judicial acusatória transitada em julgado).
Posto isto, prefiro que as corporações, em guerra umas com as outras (PJ vs Ministério Público e assim por diante) deixem que o público vá sabendo o que fazem...
Máxima liberdade com máxima responsabilidade. Que quem meta a pata na poça seja depois chamado à pedra.
A verdade é que eu prefiro uma sociedade em que uma corporação de investigação judicial, neste caso a PJ, decide por cá fora o que anda a fazer, para demonstrar que alguma coisa anda de facto a fazer, do que o código de omerta que alguns preferem.
É certo e sabido que o pouco amadurecimento da sociedade democrática, com a consequente falta de independência, ainda, entre os diversos poderes, leva a que em Portugal seja mais que regra que uma investigação a poderosos não dê em nada (isto é, numa sentença judicial acusatória transitada em julgado).
Posto isto, prefiro que as corporações, em guerra umas com as outras (PJ vs Ministério Público e assim por diante) deixem que o público vá sabendo o que fazem...
Máxima liberdade com máxima responsabilidade. Que quem meta a pata na poça seja depois chamado à pedra.
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