O Puto
Nas tv´s vi aquela estória macabra do puto moçambicano que teve o pénis amputado, num caso sinistro de feitiçaria, canibalismo, tribalismo ou coisa semelhante. As tv´s contaram o caso mas não revelaram a identidade do míudo, que até esteve internado num hospital português, com aparente sucesso. Nas imagens, nunca se mostrava a cara. OK. É básico.
Só que hoje, no SIC 10 Horas, da Fátima Lopes, decidiram pegar no caso e falar com o míudo. Mostrando, de forma desavergonhada, a cara e revelando a identidade da criança.
A pretexto de ser entretenimento e informação atiram-se para o caixote do lixo as regras básicas de pudor, bom senso e bom gosto. Será que só os jornalistas estão obrigados a respeitar certos preceitos? No estúdio 1 (o número é fictício) da SIC filma-se a criança de costas. É informação. Passa-se para o estúdio ao lado, de entretenimento, e já se pode revelar tudo.
Nojento.
Só que hoje, no SIC 10 Horas, da Fátima Lopes, decidiram pegar no caso e falar com o míudo. Mostrando, de forma desavergonhada, a cara e revelando a identidade da criança.
A pretexto de ser entretenimento e informação atiram-se para o caixote do lixo as regras básicas de pudor, bom senso e bom gosto. Será que só os jornalistas estão obrigados a respeitar certos preceitos? No estúdio 1 (o número é fictício) da SIC filma-se a criança de costas. É informação. Passa-se para o estúdio ao lado, de entretenimento, e já se pode revelar tudo.
Nojento.
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Canto I
Como se chega a ser o que se é
O Comandante Guélas é um pensador que se lê com uma emoção profunda, com a alegria da autêntica descoberta. Guélas é um filósofo! Há nele um misto de Pascal, de Tubarão, de Rousseau, de Mocho, de Kierkegaard e de Conan Vargas. O pensamento de Guélas representa um perigo para a esquerda ressabiada, pois é um pensamento lógico, justo, socialmente útil e humanamente correcto. Guélas é considerado o grande libertador das formas de pensamento arbitrário de Paço de Arcos, e da própria Europa. A obra do Comandante Guélas e da sua RIAPA aparece com uma intenção transmutadora e como um sopro revolucionário e heróico, desrespeitando as formas de pensamento sagradas e dos valores impostos por uma revolução caduca. Ele fustiga o conhecimento imaculado dos comunas, desvenda as obscuras origens daquela gente e liberta o ser humano das grilhetas que lhe foram impostas.
A obra da RIAPA traz consentimento e genial impulso ao pensar. O Comandante Guélas não se limita a denunciar uma crise de valores, ele exibe essa crise na intrínseca relação do ser e do saber. O pensamento só vale quando nele se joga todo o homem Paço Arquiano e, mais que isso, quando todo o RIAPIANO é tido em conta. Devido ao Comandante Guélas e aos seus pares, surgem cada vez em maior número em Paço de Arcos aqueles que se interrogam: "para que é que eu vim para este Mundo"? (Milhas, 1984).
O senhor Milhas Alá Beduíno Azias, uma figura ímpar de Paço de Arcos, surge assim entre os mais paradoxais pensadores de Paço de Arcos, na forma e no conteúdo do pensamento. Além dos passos de estranha e rara beleza deste beduíno, o seu jeito para conduzir motas já o colocou a sorrir serena e omnimodamente para S. Pedro. Mas na altura não o quiseram no Céu, pois diria com toda a certeza: porque é que eu vim para o Céu?
O Comandante Guélas exige novos valores para o futuro e a sua exigência encontra um eco cada vez maior na Net. É uma ruptura completa com a filosofia imposta pela esquerda ressabiada.
Viva o Comandante Guélas
Riapa ou Morte
www.riapa.pt.to
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