A avalanche
Fim-de-semana de pousio e hoje preparava-me para voltar a postar.
Tinha o artigo do Cavaco em carteira, no topo das priodidades. Depois passou a ser a metáfora da criança e dos pontapés, uma fina pérola do sr. primeiro-ministro. Mas, finalmente, eis que o tema inevitável número um passou a ser o ministro que foi pela janela em vez do dvd, e consequente bernarda política.
Confesso que a minha curiosidade em comentar a actualidade nacional se sente neste momento absolutamente submergida pela avalancha de tiros-no-pé, disparates, desconchavos, a que vou assistindo.
Vivemos num tempo em que o anormal e o imprevisto se tornam regras e, portanto, deixam de ser anormal e imprevisto. No fundo, o previsível e o estável, como tal, adoptaram novos significados.
O melhor é se calhar ficar instalado no sofá a ver a montanha vir abaixo.
1 Comments:
amigo, espero que metas o sofá num bunker. é que a montanha vem abaixo, sim, mas cai-nos em cima e leva tudo de enxurrada...
inês (do bigo)
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