O BE acossado
No diário do eng. Belmiro, o sr. prof. Fernando Rosas atira-se ao PS como gato a bofe. «Solene, plácido, centrista, ordeiro, conservador, coisa nenhuma» e outros adjectivos são utilizados para classificar a formação liderada pelo eng. Sócrates.
O que estes ataques mostram (independentemente da justiça intrínseca ou não), de forma cristalina, é que quem julgava ser possível uma aliança PS/BE que não se iluda nos próximos anos. É impossível. Clarinho.
E o namoro a que se assistiu durante dois anos entre os drs. Louçã e Ferro é agora passado bem longínquo.
Sócrates é do centro porque é aí que se ganham eleições. Adeus multipartidarismo. O PC já morreu, o BE não vai chegar a crescer.
Depois de uns aninhos de estado de graça mediático, o Bloco, como já se viu pela experiência recente nas regionais, pode estar a afunilar-se para um percurso de insignificante agonia. Ter dois ou três por cento à primeira vez é giro, à segunda ainda pode permitir sonhar, mas a partir daí é um resultado que aponta mais para um triste fim que para um luminoso futuro.
O que estes ataques mostram (independentemente da justiça intrínseca ou não), de forma cristalina, é que quem julgava ser possível uma aliança PS/BE que não se iluda nos próximos anos. É impossível. Clarinho.
E o namoro a que se assistiu durante dois anos entre os drs. Louçã e Ferro é agora passado bem longínquo.
Sócrates é do centro porque é aí que se ganham eleições. Adeus multipartidarismo. O PC já morreu, o BE não vai chegar a crescer.
Depois de uns aninhos de estado de graça mediático, o Bloco, como já se viu pela experiência recente nas regionais, pode estar a afunilar-se para um percurso de insignificante agonia. Ter dois ou três por cento à primeira vez é giro, à segunda ainda pode permitir sonhar, mas a partir daí é um resultado que aponta mais para um triste fim que para um luminoso futuro.
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