JPH
Os meus leitores sabem que eu sou amigo do JPH. O que se calhar não notaram é o trabalho extaordinariamente talentoso (eu diria mesmo genial) e corajoso que ele está a fazer no local do Público. Explica todas as etapas de todos os negócios aprovados na câmara de Lisboa; dá-nos a conhecer o universo dos empreiteiros alfacinhas e informa sobre todas as movimentações políticas de um dos maiores sorvedouros de dinheiro do Estado - vejam o orçamento da câmara e o número dos trabalhadores que emprega. Além disso, é um excelente colega para quem trabalha os assuntos que ele domina melhor que ninguém. Eu já sabia. Vocês é que não.
Posted by FTA at 9:01 da tarde
12 Comments:
É o maior sim!
Já que estamos numa de graxa, eu digo mais: é a alegria no trabalho.
Coçar as costas? Coçar as costas? Alguém falou em coçar as costas? UUUHMMM adoro coçar as costas. Para já, coço as do JPH, as do FTA e as do Baldaia. Do Observador, não, que não coço as costas a qualquer um.
Ah... e só não coço as da Ralha porque nunca me lembro do nome do blogue dela e há o raio de uma mania de não linkar. Acho que ela não gosta é que lhe cocem as costas...
Caro JMF,
Andas distraído. O meu blogue está linkado aqui, à má fila, pelo FTA. E coça-me as costas... Só coças as costas de gajos???
Já percebi que por aqui tá tudo influenciado pelo filme das costas. O tal brokeback, ou 'salta-me pá espinha', em tradução livre.
Deixem-se lá de merdas que uma caixa de comentários, por mais voltas que se lhe dê, não é uma marquesa de massagens, não é um 'private' e muito menos uma pastelaria para ficar à conversa sem consumo mínimo. Chiça!
Quero comprar uma garrafa de whisky nesta caixa de comentários. Quanto é, chefe? Assim pode ser? Passas-me cartão da casa?
O blogue da Diana é tramado - o problema é meu, atenção - mas nunca consigo ligar o nome à pessoa, perdão, ao blogue...
Quanto ao coçar as costas, a verdade é que se trata de uma coisa de gajos. Pelo menos em público. O que querem? Sou um antiquado...
Oh caríssimo JMF, mas como é possível não ligar o blogue ao nome da pessoa? A mente tem mecanismos obscuros. Eu, por exemplo, tenho a mania de chamar a um determinado senhor Ricardo, quando ele se chama Miguel. O pior é que eu conheço esse senhor há anos... Mas, para o meu cérebro, não bate a bota com a perdigota, tem cara de Ricardo e ponto final. Vou despedir-me desta caixa de comentário antes que o Martim me chame de delicodoce outra vez.
Acho bem... Este post, e logo a caixa de comentários, eram dedicados ao JPH... mas houve logo um gajo que desviou a conversa para a dermatologia de rectaguarda. Invejosos...
Eu também sou sincero: acho que o encapuçado observador, meu leitor, é um verdadeiro atrasado mental.
Se quiseres o Dido e Aeneas, do Purcell, (pode ser cópia?) é só dizeres onde queres que entregue (gravação Erato, aí com uns 20 anos).
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