Dias Coelho ou Jorge Loureiro?
O programa da tarde da SIC, hoje, proporcionou um momento televisivo de antologia, de teor político relevante, e que devia ser repetido, de preferência em horário nobre (pode ser na SIC-Notícias).
No referido programa, acho que se chama 'contacto', com apresentação de Rita Ferro Rodrigues, os convidados para uma amena cavaqueira eram nem mais nem menos que Jorge Coelho e Dias Loureiro. Amigos, um do PS outro do PSD (o centrão), e tão-só os dois mais poderosos e influentes políticos portugueses dos últimos vinte anos - uma ligação umbilical que é o símbolo maior do rotativismo político nacional do final do século XX e início deste.
A Rita Ferro (que tem ou teve relações familiares com o Dias Loureiro, mas isso para aqui não interessa nada) compôs o bouquet com as presenças de Daniel Proença de Carvalho e José Cid.
Como é óbvio, o programa nada teve de política (à superfície, e só à superfície, claro está) e girou em torno de música, amizades ou até bacalhauzadas.
E deu para ver o Dias Loureiro cantar o 'pomba branca' com o Proença a acompanhar à viola, o Proença a tocar para o Cid cantar e - cereja em cima do bolo - para o Coelho voltar a entoar o 'only you'. A sério, depois do fiasco há uns anos, num programa do Herman, o bulldozer voltou a pegar no microfone. E a desafinar como só ele sabe fazer. Ao pé daquilo o zé cabra parecia a maria callas.
No referido programa, acho que se chama 'contacto', com apresentação de Rita Ferro Rodrigues, os convidados para uma amena cavaqueira eram nem mais nem menos que Jorge Coelho e Dias Loureiro. Amigos, um do PS outro do PSD (o centrão), e tão-só os dois mais poderosos e influentes políticos portugueses dos últimos vinte anos - uma ligação umbilical que é o símbolo maior do rotativismo político nacional do final do século XX e início deste.
A Rita Ferro (que tem ou teve relações familiares com o Dias Loureiro, mas isso para aqui não interessa nada) compôs o bouquet com as presenças de Daniel Proença de Carvalho e José Cid.
Como é óbvio, o programa nada teve de política (à superfície, e só à superfície, claro está) e girou em torno de música, amizades ou até bacalhauzadas.
E deu para ver o Dias Loureiro cantar o 'pomba branca' com o Proença a acompanhar à viola, o Proença a tocar para o Cid cantar e - cereja em cima do bolo - para o Coelho voltar a entoar o 'only you'. A sério, depois do fiasco há uns anos, num programa do Herman, o bulldozer voltou a pegar no microfone. E a desafinar como só ele sabe fazer. Ao pé daquilo o zé cabra parecia a maria callas.
3 Comments:
...e o disco, Martim? Para quando?
deve ter sido absolutamente genial...
ah pois, tia maria. e o disco, martim???
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