No Aspirina B
– Olha lá, o vosso Rodrigo Moita de Deus não é o Rodrigo Moita de Deus, pois não?
– É, é.
– Não pode ser. Não é.
– É.
– Não é.
– É.
– Não é.
– É, é.
– A sério?
– A sério.
– O do Acidental?
– O do Acidental.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Já parecemos um sketch dos Gatos Fedorentos.
– Pois parecemos.
Transcrevo esta posta, com pré-aviso ao autor, o José Mário Siliva (é só levantar-me e ir aqui 10 metros ao lado), do óptimo Aspirina B, pelo simples facto do diálogo ter sido inspirado, pelo menos em parte, por uma conversa em que eu entrei. Eu sou o do "não pode ser; não é; não é nada"
– É, é.
– Não pode ser. Não é.
– É.
– Não é.
– É.
– Não é.
– É, é.
– A sério?
– A sério.
– O do Acidental?
– O do Acidental.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Não pode ser.
– Pode, pode.
– Já parecemos um sketch dos Gatos Fedorentos.
– Pois parecemos.
Transcrevo esta posta, com pré-aviso ao autor, o José Mário Siliva (é só levantar-me e ir aqui 10 metros ao lado), do óptimo Aspirina B, pelo simples facto do diálogo ter sido inspirado, pelo menos em parte, por uma conversa em que eu entrei. Eu sou o do "não pode ser; não é; não é nada"
1 Comments:
O nome é tão, mas tão beto, que quase apetece perguntar se existe mesmo.
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