Inês (2)

Vão compreender que hoje é um dia umbiguista para nós. E que a prosa será acerca de nós. A chegada da Inês é uma verdadeira prenda que damos aos nossos leitores. E não será pelas razões mais óbvias do tipo ela-é-inteligente-maravilhosa--e-irónica-e-vai-escrever-posts- maravilhosos- acerca-dos-políticos-com-uma-clarividência-e-genialidade-como-só-nós. Eu queria a Inês aqui pelas mesmas razão que eu gosto de estar aqui. Ou seja, como ela já disse uma vez sobre mim e eu agora repito sobre ela, a Inês sente bem. Bem, e depois, ainda levamos de brinde uns belos quadros, umas belas ideias, dois anjinhos, que são as filhas dela, e um terceiro, que se chama Vicente e está para chegar. Exactamente: o mau tempo está grávido e essa é a coisa mais linda que pode acontecer a um blogue no mundo.
Termino, explicando que a Inês não é bem-vinda porque não se dão as boas-vindas às pessoas que chegaram à sua própria casa.
Um beijo grande e já agora uma piada que eu já disse a outra pessoa (isto de ser um sedutor da blogoesfera dá muito trabalho): o único defeito da Inês é mesmo já ter casado.