f.
há dias em que as minhas palavras parecem não ter núcleo. nenhuma espessura, nenhuma alma.
é como se tivesse perdido a capacidade de lhes invocar o sortilégio.
as minhas, bem entendido. as de agora.
olho para as dos outros (e mesmo para as minhas de ontem) num estupor maravilhado: por que é que eles conseguem e eu já não?
não seria grave se o caso não fosse o de viver disso - apesar de isso só me acontecer (mesmo) depois de ler pessoas como tu.
é como se tivesse perdido a capacidade de lhes invocar o sortilégio.
as minhas, bem entendido. as de agora.
olho para as dos outros (e mesmo para as minhas de ontem) num estupor maravilhado: por que é que eles conseguem e eu já não?
não seria grave se o caso não fosse o de viver disso - apesar de isso só me acontecer (mesmo) depois de ler pessoas como tu.
1 Comments:
A nossa liberdade acaba onde começa a dos outros.
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