Sempre o (s) mesmo (s)
O que eu gostava de saber é onde Eduardo Pitta, Afonso Bívar, Filipe Nunes Vicente, Vasco Lobo Xavier, Maradona, João Pedro George, Luís Januário, Moita de Deus, Nuno Ramos de Almeida, Luís Raínha, Ricardo Alves, Paulo Gorjão, Ivan Nunes, Miguel Marujo, José Pimentel Teixeira, Filipe Nunes, Tiago Mendes, João Galamba, Henrique Raposo, Marretas, Vasco Barreto, etc, etc e tal (a lista não acaba e seria ainda mais incisiva se a RTPN e a Atlântico não estivessem a recrutar na blogoesfera) escrevem opinião à quinta-feira. Devem ser preguiçosos. Ou têm pouco talento. Ou há guardiões do templo e o mérito não explica nada.
Nota 1- Obviamente não incluo os meus amigos na lista. Primeiro, porque não quero um vigilante articulado a apontar-me o dedo. Em segundo, porque a maioria deles (entre os quais não se contam os membros do clube do "é cultura não sei quê") são jornalistas e têm acesso mais que suficiente aos jornais.
Nota 2- Continuo a estar de acordo com muito do que Pacheco Pereira (de quem sou fã) escreve. Parece-me é, deixemo-nos de floreados, um pouco hipócrita.
Nota 3- Não gramo nada esta prática de aproveitar a primeira escorregadela para fazer juízos éticos definitivos. Já basta ter de aturar o que se faz todos os dias no jornais. Ou seja, a mesma coisa.
Nota 1- Obviamente não incluo os meus amigos na lista. Primeiro, porque não quero um vigilante articulado a apontar-me o dedo. Em segundo, porque a maioria deles (entre os quais não se contam os membros do clube do "é cultura não sei quê") são jornalistas e têm acesso mais que suficiente aos jornais.
Nota 2- Continuo a estar de acordo com muito do que Pacheco Pereira (de quem sou fã) escreve. Parece-me é, deixemo-nos de floreados, um pouco hipócrita.
Nota 3- Não gramo nada esta prática de aproveitar a primeira escorregadela para fazer juízos éticos definitivos. Já basta ter de aturar o que se faz todos os dias no jornais. Ou seja, a mesma coisa.
2 Comments:
E nem uma palavra sobre o texto do João Pedro George?
Mas a questão não é só o mundo literário, ou cultural, ou televisivo, ou o que quer que seja.A questão é o País,i.e, em qualquer área de actividade nos deparamos com os mesmos problemas - o amiguismo, a palmadinha nas costas, o "uma mão lava a outra e as duas lavam a face",etc..
Daí que não veja qual o ponto desta questão. O Eça já falou sobre isto, o Camilo,...o José Gil.
A questão é que o JPP, deu visibilidade a uma questão que toda a gente já conhece. E como o JPP, lhe deu visibilidade, a questão tornou-se importante... e toda agente vai atras. Que cabecinhas tão "piquininas".
O JPP consegue assim marcar a agenda bloguistica. Basta-lhe apontar algo que todos conhecem - desde o vendedor de automoveis, ao engraxador, ao autarca e ao empregado de centro comercial- para marcar a agenda bloguistica.É obra, confesso. Deve-lhe dar um gozo tremendo, imagino.
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