A clarificação de sempre
Manuel Alegre e os seus lá devem ter percebido o óbvio. A história repete-se. O deputado-poeta ficou todo satisfeito com o discurso do «seu» secretário-geral Sócrates, na sexta-feira à noite, no conclave de Guimarães.
Hoje irritou-se, irou-se ao ouvir Jaime Gama. Mas Jorge Coelho veio a seguir e foi ainda mais claro, para quem não tivesse percebido: PS e PCP não estão, nem nunca estiveram (basta conhecer duas páginas de história) do mesmo lado da barricada. Quem achar o contrário, que acorde rapidamente.
Não se percebe é como é que Alegre continua a cair nestas. Já no Congresso do PS de 1999 foi a mesma coisa. Bastou uma cantilena doce de Guterres para amolecer o coração do homem e os dois terminaram aos abraços fraternos. Durou três dias... Agora,nem isso.
Hoje irritou-se, irou-se ao ouvir Jaime Gama. Mas Jorge Coelho veio a seguir e foi ainda mais claro, para quem não tivesse percebido: PS e PCP não estão, nem nunca estiveram (basta conhecer duas páginas de história) do mesmo lado da barricada. Quem achar o contrário, que acorde rapidamente.
Não se percebe é como é que Alegre continua a cair nestas. Já no Congresso do PS de 1999 foi a mesma coisa. Bastou uma cantilena doce de Guterres para amolecer o coração do homem e os dois terminaram aos abraços fraternos. Durou três dias... Agora,nem isso.
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